Segundo o sociólogo Philippe Perrenoud (2003), o projeto do sistema escolar encarna-se no seu currículo, conjunto de objetivos e de conteúdos de formação. Apesar das controvérsias a respeito, nunca extintas, o currículo está inscrito em textos que têm força de lei e não podem ser inconseqüentes, mesmo se subsiste certa margem de interpretação. Parece-me de bom senso tomar o currículo como a referência última à qual se reportam as formas e as normas de excelência escolar.
Perrenoud acrescenta que isso é mais ou menos óbvio, ele ressalta:
1. O currículo tenha precedência e se fundamente naquilo que pareça essencial para ensinar e aprender, em vez de fundamentar-se na obsessão de avaliar de modo preciso ou na preocupação de fazer boa figura diante de uma concorrência que passa por tantas mediações;
2. O sucesso escolar se fundamente numa avaliação eqüitativa do conjunto das dimensões do currículo. Só o currículo e nada mais que o currículo. Confira o texto no seguinte site: http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2003/2003_21.html#heading3
O vídeo fala da importância das tecnologias na escola e ressalta que a escola do futuro é proporcionar aos alunos, sala de aulas com equipamentos tecnológicos para as aulas serem ministradas por meio de Data-Show e que o aluno tenha acesso a comportadores com internet. Com esses recursos é possível gerar uma escola global, ou seja, uma geração net que vai trabalhar em grupos e isto favorece uma melhor interação entre alunos e professores.
O vídeo Tecnologias na Escola está disponível em: http://ictic.wordpress.com/
Como educadora, considero importante que o currículo escolar, valorize a utilização dos meios tecnológicos como: Data-Show, Computadores com internet e outros, pois possibilita uma melhor interação com a nova geração. Porque as crianças gostam dessa interação por meio da internet e pode ajudar a aprendeizagem dos alunos.
Além disso, é importante considerar que os profissionais da educação precisam organizar o currículo, valorizando o novo, mas não precisa desvalorizar as pesquisas nos livros, mais que aconteça o ensino e aprendizagem dos alunos, utilizando todos os recursos tecnológicos e os espaços disponíveis na escola, como bibliotecas, videotecas e outros.
